Muito bom a edição, numa nota de 0 a 10 dou 8 porque a história poderia ser maior.
Bem que eu falei que o irmão do Chico poderia ser também um clone que se originou da saliva do Chico e saiu do laborátorio (só não sei como conseguiu uma roupa quando saiu);e foi nessa edição que o roteirista Marcelo Cassaro (que fez as edições 2,17,20,21,24,27 de CBM) relembrou a irmã do Chico: Mariana que virou estrela e foi para o céu ainda bebê. Quando eu tava lendo o gibi quase toda hora eu confudiu quem era o Chico, parecia que eles trocavam de camisas, uma hora um usava o chapéu depois o outro, e quando um ia para a Vila Abrobrinha e o outro ficava na Cidade aí que confudiu a mente. Tudo o que um pensava o outro também,portanto quando os dois descobriram que o Chico faalso era um clone descobriram no mesmo tempo! Quando falaram de quem iria casar com o Rosinha, nossa, deu aquela maior brigar e quando eu fui descobrir qual era o Chico Clone só foi no final da briga. O clone ficou velho rapidamente porque saiu errado que foi uma pena, imagina só dois Chicos em algumas edições?! E nessa edição eu descobrir que o Chico sempre quis ter um irmão, pena que o Chico Clone vai morrer e não vai poder mais viver aventuras com o próprio Chico Bento.
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